quarta-feira, 26 de junho de 2013

Testando.. 1,2,3

Sabe quando você se sente muito aleatório na vida? Quando você tenta fazer tanta coisa que no final não consegue concluir nada? Pois é, cá estou, fiz tantos planos que um tropeça no outro não me deixando completar nada. Nem ao menos me faz sentir prazer em fazer; tudo fica com cara de obrigação, sabe?

Organizar minha vida, no momento, parece uma tarefa quase impossível. Toda vez que penso em preencher parte do meu dia com uma atividade, lembro que existe uma outra coisa que precisa da minha atenção.

Preciso começar por algum lugar, né? Abandonar um projeto com o pretexto de concluir outro, vale?
Na verdade o que eu preciso é parar de tergiversar comigo mesmo e começar a fazer alguma coisa útil...

Depois de anos, postei aqui como forma de conversar com alguém que não escuta e nem responde, me valendo pelo fato que ha muito havia abandonado este blog (tá vendo o que eu disse sobre abandonar projetos?)

Existem pessoas que rogam por uma vida calma, por alguma coisa morna. Eu não.
Eu preciso de intensidade, de movimento... E quando a falta disso é proveniente da sua própria inércia?

Você faz o que eu faço agora, entre em um debate consigo mesmo buscando um sopro de coragem.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Algumas pessoas estão fadadas ao desencontro, mesmo com a intensidade do que sentem umas pelas outras.
Já não se ouve mais lamentações.
Nos resta o aprendizado para vivermos da melhor forma possível, sempre. Não se trata de determinismo ou se conformar...
Mas, de evoluir espiritualmente para entender que não temos o direito de nos responsabilizarmos pelas lágrimas que escorrem pelo rosto de alguém.

segunda-feira, 28 de março de 2011

256 tons de cinza.

Hoje me deparei com um enfrentamento ímpar. Ele se fazia por fora e por dentro.
Quem disse que o inimigo mais sábio ataca primeiro por dentro, estava certo.
Me fizeram perguntas das quais eu achava que sabia as respostas e eu vacilei. Nas minhas próprias convicções eu achei um espaço que foi logo tomado pela dúvida. Ao mesmo tempo em que me degladiava sustentando um argumento pra uma pessoa vazia e intransigente, comecei em pensamento a refletir sobre minhas conclusões sobre o assunto. Imerso em meus pensamentos me esforcei para manter a aparência de quem estava interessado na opinião da pessoa que me falava. Não é que não estivesse, mas naquela hora havia algo que tomava minha atenção.
E me pus a pensar:
Será que estou certo indo contra fatos históricos escritos há séculos? Será que estaria certo ignorar o que dizem as pessoas que não querem meu mal?
Acho que cheguei a uma conclusão... Acho, acho, acho. Não foi por achar demais que eu comecei a escrever isso?! Enfim.
Não importa o quão forte é o argumento ou o fato se o que você acredita faz sentido pra você. é a sua verdade, pelo menos naquele momento, e deve ser defendida.
As pessoas podem não querer o seu mal, porém o seu bem não é o mesmo que o delas. Ache seu próprio caminho e tenha o bom senso de não magoá-las, se possível.
Não convença ninguém a segui-lo, mas deixe seu caminho claro para quem estiver perdido.


domingo, 27 de fevereiro de 2011

Into the night life.

Adoro os amores de uma noite. As promessas feitas que jamais serão cumpridas, juras de amor tão vazias. A sensação de eternidade ao voltar pra casa.
Vivo e continuo me permitindo viver na esperança de um dia ser digno dessa eternidade verdadeira.
Mas porque a eternidade de uma noite não seria verdadeira? Eu sou um escritor, eu preciso viver.
As pessoas temem os atores por medo de não distinguir a atuação da realidade, mal sabem elas que que os atores representam o que os escritores viveram mergulhando fundo em uma personalidade recém criada. Tateando em cada nuance.
As vezes temo utilizar os sentimentos alheios como objeto de estudo, mas não seria um sacrifício válido? Dizem que tudo vale pela arte. Então que pelo menos eu deixe de ser hipócrita e passe a me oferecer em holocausto também.

Nota a quem interessar: Me auto titulo como escritor para justificar minha necessidade de perpetuar as impressões extra sensoriais do mundo a minha volta. Chega de exílio, eu quero voltar para o jogo.

segunda-feira, 16 de março de 2009

O Exílio

Quando não temos a mínima idéia do que vai acontecer depois, estamos numa posição perfeita para que algo bom venha a acontecer. De que outra forma você poderia esperar algo maior que si mesmo se você já tem uma suspeita do que está a caminho?
Um dos processos mais dolorosos de aprendizagem é quando as coisas se tornam tão oscuras e cómodas que temos que cair para nos libertar de velhos conceitos e crenças.
Esse processo se chama Exílio,e é a ele que eu me entrego.

sábado, 7 de março de 2009

Tem sempre alguém mais idiota que você

Ultimamente eu tenho me impressionado com o rumo que a vida tem tomado,no aspecto geral eu gosto das mudanças...mais elas assustam.
Eu usei meu carnaval,como sempre,pra fazer um "retiro espirutual".E pensei no que poderia fazer da minha vida nesse ano...
Pensei que poderia ser apresentador de TV,um tipo de versão masculino da Hebe Camargo,mais ai eu me lembrei que pra superar a Hebe não basta ter mais de 80 anos,voce tem que ser lúcido.
A soluçao pra mim como sempre é o tempo....

(solução= um soluço muiiito grande!hahaha! Tá,Parei...)